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À Câmara Municipal de Viseu, aos Comandos da GNR e das PSP, ao Ministério da Administração Interna, à Procuradoria Geral da República, à Provedoria de JustiçaExmos Senhores:Em Viseu, têm ocorrido com frequência ataques de gangues de jovens organizados para bater em pessoas sozinhas, sob o pretexto de serem homossexuais. A polícia quando chamada, nada faz, e só interveio no último caso registado, ao que não terá talvez sido alheio o interesse das televisões pelo assunto. As situações repetem-se desde há cerca de cinco meses.Recorde-se que a Câmara Municipal de Viseu foi acusada recentemente pela associação Opus Gay, de pretender avançar com a brigada de polícia e de trânsito para impedir pretensos encontros gays numa área de serviço do IP5.Por exemplo, terça-feira, dia 8, pelas 19 horas, um cidadão ia em direcção a Fátima, estacionou nessa área de descanso, enquanto aguardava que outro amigo também se lhe juntasse, vindo noutro veículo, e, de repente, viu o seu carro cercado por 6 tipos dos 20-25 anos, violentos, que o insultaram e ameaçaram. Tendo chamado a polícia, esta não veio, e só lhe perguntava o que estava ali a fazer.O caso torna-se ainda mais grave quando se organizam gangues/milícias impunes, e quando o último ataque teve lugar em plena Avenida Portugal, indicando que estes acontecimentos já não se limitam à zona em que tiveram início. A 17 de Fevereiro, em novo ataque, além da agressão física, um cidadão viu o seu automóvel ser voltado ao contrário e amassado.Desta vez, sabemos pela imprensa, foram identificados pela polícia, sete "presumíveis" agressores. Estes ataques duram há pelo menos três meses, mas o Ministério Público ainda não decidiu se vai deduzir acusação contra este sete indivíduos, que vítimas confirmam serem os agressores, ou "arquivar" o caso. Pior, as vítimas relatam a continuação de tentativas intimidatórias da sua parte, com ameaças de morte via telefonemas anónimos, sendo evidente que deviam ter sido detidos preventivamente.Serve a presente mensagem para fazer ouvir o meu protesto veemente contra a inactividade das forças policiais e da Justiça nestas situações, e para solicitar medidas urgentes por parte da instituição que vossa Exa. representa.
Atenciosamente me subscrevo,